Novo Ano, Novos Desafios



De volta… 
Á muito que não publicava as minhas aventuras, desde de Fevereiro de 2018.
7 anos sem escrever as aventuras que tive nestes anos, foram muitas, mas o tempo para me assentar e escrever foi pouco. Desde do trabalho profissional, a família, aos desafios que a vida me propôs, á mudança de vida, de casa e estilo de vida, bem que tinha muito para escrever e vos contar.
Hoje assentado no salão da minha quintinha com vista para o jardim com a chuva a cair senti a nostalgia de abrir o computador e registar algo.




Durante estes anos de ausência do blog, dediquei-me á família, á nova morada de habitação passando de um apartamento para a reabilitação de uma mini quinta junto aos campos de arroz do baixo Mondego. 
O estilo de vida também muda, és obrigado a mudar, a natureza, os vizinhos novos, o cheiro da natureza.








O silencio de não estares a viver num cubo de andares, onde se ouve uma simples descarga da sanita da casa de banho de alguém que não a minha. Trocada com o silencio de pássaros que te acorda como se fosse uma melodia. O vento nas noites mais agrestes que te faz elevar a alma e sentires uma  harmonia que não tem explicação.

Quando queres algo e essa mudança está a ser construída, estás empenhado, a sentir e a visualizar ao mesmo tempo a mudança, as forças aumentam e queres mais e mais… Projetos, obras, cimento, blocos, tubos, pó por todo o lado e algo de diferente se nota. 3 anos nisto e continuará, mas com mais leveza, nunca se descansa quando queres melhorar a todos os níveis.




O espaço é maior, o estilo de vida é melhor e numa quintinha a necessidade de um animal de estimação. Bom melhor dizendo, promessa ou acordo feito com o filho para existir esta mudança para o campo.
Comprar um animal de estimação, não sou de acordo quando existem tantos ao abandono e a precisarem de um abrigo e de carinho.
Fomos ao abrigo de animais abandonados e um nos escolheu, saltou para o colo do meu filho e entrou nas nossa vidas.





Como existe espaço por todo o lado, nesta quintinha, lá vem as galinhas para melhorar a qualidade de vidas, as arvores de frutos e o gato. Sim um belo de um gatinho que agora é um gatão. Anima a nossa vida  assim como faz companhia a cadelinha Açaí. Os dois são inseparáveis.





 

Com isto tudo o tempo para o desporto foi ficado para segundo plano, diria mais para para terceiro plano durante estes anos, pouco era as vezes que me apetecia correr. Lá havia uma caminhada ou outra com a minha mais que tudo.

Cansado do trabalho, das obras aos fins de semana e não só, estava a ficar KO. Mas as obras a abrandar e tendo mais tempo para mim, o foco começou a mudar.
Focado na família, na quintinha, mas agora também em mim. Sim, voltei ao desporto, ás corridas, caminhadas, á bicicleta, que venham desafios, se poder lá estarei.

Conheci novas pessoas, novos estilos de vida e determinado coloquei desafios a mim mesmo. 
Ano de 2025 comecei com a corrida dos reis com o objetivo de fazer 10 kms em menos de 1 horas. Pois bati o meu recorde, fazendo o meu melhor tempo em toda a minha vida.






Mas antes de acabar o ano de 2024 fiz a inscrição da maratona do Porto para os 42 kms. 10 meses para o dia D, talvez o maior desafio a nível de desporto para o ano 2025, ou talvez não, não sabemos o que nos espera ao longo desta vida.




Hoje, com esta mudança a todos os níveis, melhorei, assim como os que estão comigo junto a mim.

Cada dia que passa podemos ter a nossa melhor versão a todos os níveis, pois estamos sempre a aprender e é essa aprendizagem que nos faz obter a nossa melhor versão.

Não fique estagnado, algo em ti pode melhorar, dedica-te a algo que gostes, foca-te, motiva-te e desfruta.
Desfruta da vida, da família, dos amigos, da natureza, etc. O importante e melhorares e estares bem contigo mesmo!! 



Vou á Suíça 
comprar um chocolate... 

Já tinha avisado uns amigos, que um dia de folga iria sair de manhã é ia à Suíça comprar um chocolate.
Eles perguntaram:
Vais de autocarro?
Vamos contigo.
Eu apressei-me a responder:
De autocarro? Não, vou a correr.
Rapidamente me chamaram de doido.
Era Dezembro, neve, e frio era a altura exata.
Eis que chegou a folga. No dia anterior tinha, preparado todo o material e estudado o trajeto a fundo, pois ia entrar em terras desconhecidas por mim. O tempo que ia apanhar era um pouco inserto, seria uma aventura, mas com um certo risco.
Pelas 7 horas pôs-me na estrada em direção à Suíça. O trajeto estava trançado e seguia de aldeia em aldeia, orientado por um mapa no GPS que levava comigo.
Eis que recebo um chamada no meu telemóvel. O amigo Telmo, a perguntar por onde andava. Um companheiro, um grande amigo que fiz nesta minha aventura de trabalho na PSA em Sochaux. Respondi-lhe, "amigo estou já na zona industrial de Étupes, vou a caminho da fronteira da Suíça, como te disse. Vamos falando."
Passado 3 horas de corrida chego à fronteira da Suíça.



A aventura estava a decorrer como tinha planeado. Sigo por terras de Suíça, para mais a norte passar uma ponte e voltar a entrar na França novamente.





A rota de regresso não seria a mesma. O caudal do Rio era forte e galga a as margens deste. Com o meu pouco francês, lá me entendi com um pessoa que ali passava. Ela disse que era um rico muito grande passar na ponte que pretendia, possivelmente estaria submersa com as cheias. Tinha que fazer opções, arriscar correr 5 Km para chegar à ponte e a possibilidade de voltar para trás. Teria um atraso enorme referente ao plano que estava planeado. Optei por voltar à fronteira pelo caminho que tinha, feito. Chegando à fronteira, percorri mais uns quilômetros e apanhei uma estrada em direção ao trajeto que tinha planeado. Já em terras de França, lá cheguei à aldeia que tinha planeado passar.
Aqui a coisa complicou-se.
Tinha acabado de falar com o amigo Telmo e acabado de descer uma serra.
Tento informar-me, para seguir caminho, pois o GPS parecia estar doido, e eu não encontrava o caminho planeado. Todos me deram a indicação para subir a serra novamente e depois segui em direção a uma aldeia. Subir até ao topo da serra era o que eu não queria ouvir. Sem mais soluções, comecei a subir a serra e ao telemóvel com outro amigo. Final tinha chegado o topo da serra novamente. Segui indicações, até uma aldeia.
A ansiedade de ver a placa da aldeia era tanta que parecia uma eternidade ver a estrada parecendo que me estava a levar para o infinito. Assim que avistei a placa de direção para a aldeia fiquei mais aliviado.
Ingeria barras e água, para ganhar mais força. Aqui não seria preciso pernas, mas sim a mente.
O trabalho mental tem uma grande influencia para podermos alcançar algo mais. Segui... Cheguei à aldeia.
Aqui fiz um novo avaliar do trajeto assim como das horas de corrida que tinha pela frente. Continuei... Estava perto de  Audincourt onde ponderava para esta aventura e ir o McDonald's comer um hambúrguer.


Passado algum tempo lá estava eu a sentado à comer um belo hambúrguer e um ótimo gelado.


Mas ainda estava a 4 kms do hotel, e aqui estava planeado ir de autocarro, uma vez que já tinha arrefecido os músculos. Sigo para a paragem do autocarro, e ligo ao amigo Telmo, que já me tinha dito que havia greve dos autocarros. Mesmo assim esperei, mas autocarros, nada. A opção era mesmo seguir com as minhas pernas. A noite já estava a cair. Com muita força de vontade e sem solução, segui em caminhada, tentava aquecer os músculos, resistir à dor. Mas depressa começo a correr, e dou por mim a chegar ao hotel.
Tinha aqui finalmente acabado uma aventura.

Pois, e o chocolate? Acabei por não o comprar...
Terei que ir novamente à Suíça.


Trail Des Ducs

Como estava em Montbéliard em trabalho, aproveitei para fazer um treino de trail.

Numa tarde que corria vi um cartaz que fazia publicidade ao trail des ducs. Tentei inscreve - me mas a exigência de certificado médico é o facto de estar próximo da data do evento impossibilitou a minha inscrição. 

O dia da prova chegou, e nesse domingo levantei e vesti o equipamento de trail como habitualmente faço. Desci do quarto e dirigi-me a tomar o pequeno almoço. Conversei com uns amigos e trabalhadoras do hotel e segui até ao centro de Montbéliard. Fiz um corrida de 6 kms em forma de aquecimento e estava no evento. 
Iria ver a partida e depois fazer o meu treino. Mas o bichinho do trail e de aventura foi mais forte que eu próprio. Enquanto tirava fotos ao início da partida das provas e caminhada nórdica, eis que iniciou a partida. 

Eu então decidi iniciar o meu treino. Segui pelo parque, por onde decorria as provas. Nisto dou comigo a segui o trajeto da prova. Bom, segui o mais atrasados, tirava fotos e corria.
Comecei a ultrapassar alguns atletas e de repente estava integrado na prova.




Continuei, desfrute o prazer daquela natureza e da prova em si. Passei pelos locais emblemáticos da prova com fosse um atleta da prova.










Desfrutei ao máximo da prova, e ao chegar à meta, não cruzei a meta.





Metros antes de chegar à meta as pessoas aplaudiam os atletas e eu passei por entre a população, desviando-me da meta. Algumas pessoas fixaram o olhar em mim, pensando, o que se passou. Outras ficaram incrédulas.
Segui em passo de corrida em direção ao hotel, pois a hora de almoço aproximava-se. Tinha pela frente mais uns 6 kms.

Foi uma aventura em terras de França, que ficou para a vida.
UTAX



UTAX - Ultra Trail Aldeias do Xisto é uma prova de trailrunning com 110 km. Mas há também o Trail Serra da Lousã, Trail do Xisto, uma prova de iniciação do Trail, uma caminhada, e 2 provas de forte cariz social, o AXtrail Kids e o AXtrail da Inclusão. 


É desde há muito a Aldeia do Xisto da Serra da Lousã que tem dado mais visibilidade e carisma ao conjunto. Pela sua dimensão e disposição, mas também pelos muitos pormenores das recuperações das suas casas. E também pela forma como a aldeia nos seduz pela boca. 
A fonte e o tanque emitem a melodia que acompanha a nossa visita. As casas decoram-se com os ramos das videiras. 

A ruela principal acompanha o declive da encosta, num percurso íngreme. Dela derivam quelhas e becos, que criam um ambiente de descoberta que todos gostam de explorar à espera da surpresa de um novo recanto.

A ruela principal acompanha o declive da encosta, num percurso íngreme. Dela derivam quelhas e becos, que criam um ambiente de descoberta que todos gostam de explorar à espera da surpresa de um novo recanto. 
Descobrir esta aldeia representa mergulhar no mundo mágico da Serra da Lousã e embrenhar-se numa vegetação luxuriante por onde espreitam veados, corços, javalis e muitas outras espécies. Aqui reina a Natureza, sensível, que pede respeito. Mas que permite inúmeras possibilidades de lazer e de desportos ativos. Aqui sente-se o pulsar da terra e a sua comunhão com os homens quando se avistam ao longe as aldeias. Parecem ter nascido do solo xistoso, naturalmente, como as árvores. 

O percurso evolui em grande parte nas encostas da Serra da Lousã e faz a ligação do Castelo da Lousã e Santuário de Nossa Senhora da Piedade e das mais emblemáticas Aldeias do Xisto desta serra: o Talasnal, o Casal Novo e o Candal. 

É igualmente uma viagem no tempo, pois ao fazê-lo repetimos os passos que os antigos habitantes destas aldeias serranas davam nos únicos acessos que tinham para descer à vila da Lousã. 

O percurso é enquadrado quase sempre por vegetação e relativamente protegido em todas as estações do ano. 

Ainda deu para o mais pequeno desfrutar da passadeira vermelha, enquanto esperava que outros atletas chegassem.


 Uma prova dura mas com um final reconfortante. 



A organização tinha a disposição insuflável para as crianças e no levantamento do dorsal uma árvore para plantar na floresta.


Uma excelente organização.

Em dia de São João deixei as festas do conselho e rumei á festa do trail.

Onde tudo começou…

Não havia trail em Portugal antes da Ultra Trail da Serra da Freita?

Em 2006 fez-se história e trail em 50 km, distância revolucionária à época e que agora é quase banal. Fazem-se ultras em todo o lado, banalizou-se o conceito de ultra resumindo-o à distância percorrida, e deturpando o conceito de, mais do que superação, transformação.
Houve durante anos provas nas serras portuguesas que percorriam caminhos e estradões, as chamadas corridas de montanha, e algumas provas em terreno de difícil progressão, os crosses. O Ultra Trail Serra da Freita foi a primeira prova da modalidade organizada no nosso país, e é, ainda, uma das maiores do género que se realiza em Portugal continental. José Moutinho tornou-se assim o pai do trail em Portugal e a Ultra da Serra da Freita a mãe de todos os ultras.
Afinal, até a distância mais curta, 12 quilómetros, exige preparação, mesmo se é em ritmo de caminhada, para iniciantes. Não é para os praticantes de trail e ultra trail para quem a Freita é incontornável. Estes optam pelo trail, com 28 quilómetros, pelo ultra, 65 quilómetros, e pelo elite trail, 100 quilómetros.
Quanto à Serra da Freita, contínua igual a si própria, desafiante e temível. E é por isso que, ano após ano, continua a atrair tantos atletas, dos mais experientes aos iniciantes, para participarem numa das quatro distâncias disponíveis: 100, 65 ou 28 km e ainda uma caminhada de 12 km.

Fatal como o destino…, é assim a UTSF! Percorrendo trilhos, pelo meio de paisagens de rara beleza. A prova é muito dura e com zonas muito saturantes, quer em subida, quer em descida é um enorme desafio, uma superação pessoal.


Assim que é dada a partida em Arouca começamos logo pelo um belo aquecimento e com uma enorme subida (9 kms) até chegar ao planalto da Freita. Correr no planalto da Serra da Freita é um desafio constante para não torcer um pé na selvagem vegetação bem rasteira e traiçoeira.
A serra mãe dá-nos a mão e acolhe-nos, ensina-nos e castiga-nos, premeia-nos e corrige-nos. Ensina-nos a saber ler os sinais que nos mandam parar ou andar, correr ou descansar. Como é possível... Sofrer e sentir saudade.


Bom, a minha preparação não foi muita, mas a vontade de fazer a prova era bastante. Às vezes mais vale o foco e a determinação para chegarmos á meta. Pois a um quilómetro da meta tive uma grande dor muscular, desistir nem me veio ao pensamento. Tentei atenuar a dor com uns alongamentos e uma breve caminhada. O incentivo, essas maravilhosas palavras dadas por alguns atletas, encorajou-me e a determinação coloca-me logo a correr. 
E passado minutos estou na meta a ser recebido pelo meu filhote e pela minha esposa.

Por ali fiquei no pavilhão, conversando com alguns atletas sobre a prova e aventuras de trail. Eis que chega a minha vizinha, que também participava na prova. Conversamos um pouco, e é incrível que foi aqui que nos conhecemos.





Aventuras que ficam e já mais serão esquecidas.

A organização é da responsabilidade da Confraria Trotamontes e da Câmara Municipal de Arouca.
O trabalho do Senhor do Trail, Grande Mestre José Moutinho e Flor Madureira é enorme, único e de louvar.

Um domingo no trilho do Infante em Penela com a família.

Penela é uma vila portuguesa no Distrito de Coimbra, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com cerca de 3 300 habitantes. Situa-se cerca de 20 km a sul da capital do distrito. 
É sede de um município com 132,49 km² de área e 5 983 habitantes, subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Miranda do Corvo, a leste por Figueiró dos Vinhos, a sudoeste por Ansião, a oeste por Soure e a noroeste por Condeixa-a-Nova. Localizada na encosta poente de um monte entre as cotas 230 e 290 metros, na estrada romana que ligava Coimbra a Tomar. 


Tendo em atenção estudos feitos aos vestígios existentes, é de crer que na origem do Castelo de Penela estivesse um primitivo castro lusitano posteriormente aproveitado quando da invasão romana da península Ibérica. 

Uma cidade muito bonita pelo seu castelo que anualmente tem o presépio mais bonito e maior do país.


Em redor da cidade de Penela pode visitar Vale do Rabaçal, Monte de Vez, Serra do Espinhal onde estão inseridas as Represas Naturais da Louçainha, São João do Deserto e a Cascata da Pedra da Ferida. 



Nesta aventura existia o ultra trail (42 km), trail (22 km), mini trail (11 km), e a caminhada (11 km). Eu optei por fazer o trail e usufruir da natureza por entre trilhos. Este trail tinha a vantagem de agradar os acompanhantes e filhos dos trailers. Pois o ABC da Diversão encontrava-se no pavilhão da chegada da prova e tomava conta dos filhos de quem participava nas provas, dado várias atividades como insufláveis, jogos, balões de modelar, pinturas faciais e muita diversão à mistura! 

No dia anterior existiu uma Tertúlia com Ester Alves, Susana Rodrigues Torres, Luiz Mota e João Catalão, onde não estive presente. 

No dia da prova a manhã foi de acordar muito cedo, desde do graúdo ao mais pequenito.
Viagem até Penela com 8 graus de temperatura. Recolha do dorsal na chegada das provas seguido de um aquecimento até á partida.





Como a partida era no castelo, foi o primeiro desafio, empurrar o carrinho do Ivan com o passageiro incluído encosta acima.








Os runners dos 42 km já estavam preparados com a Cristina Torres a dar o tiro de partida. Fiz mais um aquecimento com os runners do 22 kms e a ilustre atleta Ester Alves a dar a partida da prova.





O mais pequeno seguiu para a diversão dos insufláveis e do parque da cidade com mãe e eu para a diversão dos trilhos entre a natureza.






Optei por fazer uma prova muito descontraída, seguindo em direção á Serra do Espinhal. onde encontramos a primeira subida e Ester Alves que nos acompanhava a mostrar os seu dotes subindo com destreza.



O primeiro abastecimento no parque Verde da Quinta da Cerca, um excelente abastecimento. Paragem rápida e segue-se por trilhos em direção ao local mais emblemático da prova, a famosa cascata da pedra da ferida.

Local de excelência para um belo passeio familiar. Entramos pelo ponto mais baixo da cascata subido literalmente ao lado desta e subimos até ao topo onde fica um belíssimo miradouro. A dureza da prova da prova aqui notava-se um pouco.












Segue-se entre conversas com outros atletas, até que passamos na aldeia do Carvalhal da Serra onde um casal estrangeiro ajudava os atletas com uma pequena mesa repleta de águas, café, bolos. Um extra da prova e a solidariedade aqui existente. Chegada ao segundo abastecimento, e a excelência aqui outra vez em destaque.

A paragem aqui foi para apreciar, desgostar e conversar e depois correr, nada de pressas. 


Segue-se entre floresta e trilhos em direção ao castelo de Penela, desfrutando toda a essência oferecida pela natureza. Subida ao Castelo e os verdadeiros paparazzi disparavam flashes por todos os lados para registar os atletas.



Descida por entre ruas estreitas e calcetadas até ao Parque da cidade onde encontrei o meu filhote e minha esposa. Paragem pra umas fotos em que a meta a poucos metros esperava por mim. Finalizei a prova e recebi a recordação para levar para casa. 













O abastecimento final estava em baixo, pois estava a ser novamente reabastecido, com pães quentinhos, presunto, queijo, fiambre e frutas. Mais ao lado uma sopa quente fortalecia a alma. 

No geral uma excelente prova e uma excelente organização, onde o apoio estava em todo o lado, este dado pelos bombeiros locais, como por elementos da organização.

Por agora, vamos treinar, pois a próxima será na Serra da Freita.